Circuito Arqueológico da Cola, Ourique

Pêgo da Sobreira

Coordenadas

37º33'45.84’’N / 8º15'5.56"O

Acesso Livre

Centro de Acolhimento e Interpretação
Este centro, cujo ingresso é gratuito, encerra às terças e quartas-feiras, a 1 de janeiro,
no Domingo de Páscoa e a 25 de dezembro.
Verão (1 de maio a 15 de setembro) – 09h30-12h30 / 15h00-18h30
Inverno (16 de setembro a 30 de abril) – 09h30-12h30 / 14h00-17h30

Sobre

O Pêgo da Sobreira

O monumento funerário circular do Pêgo da Sobreira é o maior do género que se conhece no Baixo Alentejo. Terá sido construído na Idade do Ferro (finais do século VIII a.C. ou inícios do século VII a.C.) e trata-se de um túmulo individual de planta circular, com sepultura central, coberta com lajes de xisto. À partida, será a sepultura de um indivíduo destacado dentro do seu grupo.

Este tipo de sepultura é comum, de forma dispersa, em locais dominantes na paisagem, e, muitas vezes, sem ser evidente que os respetivos povoados estivessem na sua imediata vizinhança.

Planta fornecida pela DRCAlentejo

Acessibilidades

Prepare a visita

O circuito arqueológico onde se encontra integrado dispõe de um Centro de Acolhimento e Interpretação, localizado junto à Igreja de Nossa Senhora da Cola, com condições de visita a pessoas de mobilidade reduzida (cadeiras de rodas, carrinhos de bebé). 


Mais informações:

colaassociacao@gmail.com / cacmb.ourique@gmail.com

Jorge Silva – 963090894

 

Mobilidade reduzida

O sítio arqueológico do Pêgo da Sobreira não é acessível a pessoas com mobilidade reduzida (cadeiras de rodas, carrinhos de bebé) e não são feitas visitas guiadas ao local.

Aconselha-se, nas visitas com crianças, que haja sempre um adulto responsável.

Cuidados da visita

O acesso a este sítio arqueológico só é possível devido à colaboração do respetivo proprietário do terreno onde se encontra. Ao efetuar a sua visita tenha esse facto em conta, respeitando-o e contribuindo para a sua limpeza, manutenção e salvaguarda.

APOIO
Pesquisa

Bibliografia & links úteis

Bibliografia

ARRUDA, Ana Margarida (2001). A Idade do Ferro pós-orientalizante no Baixo Alentejo. In Revista Portuguesa de Arqueologia, vol. 3, nº 2. Instituto Português de Arqueologia, Lisboa, pp. 207-291. Disponível em: Consultar Artigo Completo →  [Consultado a 22/05/2023].

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CORREIA, Virgílio Hipólito (1993). As necrópoles da Idade do Ferro do Sul de Portugal. Arquitectura e rituais. In Actas do 1º Congresso de Arqueologia Peninsular, Porto, pp. 351-376. Disponível em: Consultar Artigo Completo → [Consultado a 2 de maio de 2023].

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RAPOSO, Jorge (2001). Sítios arqueológicos visitáveis em Portugal. In Almadan. 2ª série: 10, Almada, pp. 100-157. Disponível em: Consultar Artigo Completo →  [Consultado a 22 de março de 2023].

VILHENA, J. (2006). O Sentido da Permanência. As Envolventes do Castro da Cola nos 2º e 1º Milénios a.C.. Tese de Mestrado apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.